A gratificante sensação de ajudar. Pode ser emprestando um objeto, ou doando algo que você já não usa mais, pode ser emprestando tempo e coração para ouvir um amigo com atenção e carinho, pode ser fazendo algo para alguém – de casaquinho de bebê a limpeza da casa, pode ser ensinando quem não sabe.
Quem ajuda se sente feliz e leve. Sente o bem fluindo na sociedade. Cada um tem esse potencial de ser um canal para expressar bondade, gentileza. Em todos os momentos que vive: no lar, no trabalho, nos estudos, no mercado, no elevador do prédio.
Podemos ser instrumentos da paz, guerreiros da luz. Com as armas da compreensão, do auxílio ao próximo, da compaixão, da empatia. O jugo é leve, acredite. Porque fazer o bem é expressar amor ao próximo e isso nos deixa leves, animados.
Porém a primeira pessoa que precisamos ajudar somos nós mesmos. Se compreender, fazer o bem a si mesmo, se aceitar, se perdoar. Não se escravizar a expectativas, elas são guias, não são obrigações, principalmente as próprias expectativas. Ter em mente que os planos precisam estar abertos a mudanças, o bonito da vida é que não controlamos quase nada. O que pode ser constante é nosso comportamento, nossas atitudes.
Você consegue se ajudar sem seguir cartilhas de livros de autoajuda? Consegue sim! Quando medita sobre a vida e toma resoluções, quando entra em contato com as suas verdades e passa a respeitá-las, quando cuida do próprio corpo com alimentação e exercícios. Nessas horas você também se sente leve, porque também está ajudando, também está fazendo o bem. Por isso sente o bem estar brotar em você.
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