Tudo vai muito bem entre o Bar da Ponte Preta, em Ouro Fino, até o Bar do Maurão, em Inconfidentes. Uma bela estrada de terra sem grandes ladeiras. Preciso registrar a quantidade de canários da terra na região. Ontem eram bandos e mais bandos na chuva. Hoje pela manhã foi hora de ver maritacas, um carcará, galinhas da angola, galinhas normais. Até uma galinha com pintinhos cruzou meu caminho, reparei também num galo índio.
A geografia é de morros e mais morros, uma graça! Principalmente na Cruz de Pedra, que fica no alto do Morro do Monjolinho. Ainda bem que não choveu, a subida do morro com capa de chuva seria extenuante. Antes da cruz pensei que não teria nada para deixar simbolicamente com as pedrinhas. No alto do morro descobri que sim, tenho o que deixar pra trás com muita alegria.
Depois do morro havia uma plantação de bucha em flor, achei linda. Passamos direto ponto de apoio seguinte, não pegamos carimbo, e terminamos o percurso na Venda da Ziza, que é um bar. 14h o bar tinha acabado de fechar, mas chamei o dono, Marcos, que mora perto. O pessoal tomou cerveja e eu um refrigerante.
A van nos levou para Borda da Mata, onde assistimos missa e recebemos certificado de conclusão pois amanhã a igreja não abre amanhã, segunda-feira. Na igreja encontramos o grupo que de fato concluiu o Caminho da Prece hoje.
Amanhã serão 3 ou 4 morros bem mais altos do que o Morro do Monjolinho, pra terminar bem perto do céu.
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