No salão paroquial da igreja São Pedro ganhei colete de identificação para usar durante a caminhada, crachá para colocar na mochila que vai no carro de apoio, terço de lembrancinha, chaveiro da minha tia Silvia – ela quem fez.
A concentração começou na casa da Silvia, onde encontrei as duas Silvanas: uma tia minha, outra cunhada da Silvia. Nem me liguei para levar a camiseta da pescaria e andar uniformizada com o grupo, não gostei da camiseta com manguito porque já tenho minhas luvas com proteção solar. A blusa verde de pesca é a terceira preferida... Em viagens onde levo no máximo 3 blusas com proteção solar. Viagens que duram 2 dias ela fica de fora pra não carregar peso extra. Mas chegou pra ficar no meu guarda roupa peregrino, embora não esteja agora.
No grupo tem bastante gente experiente: vários estão fazendo o percurso com carro de apoio novamente. Eles andam de Crocs parte do percurso, me deu medo, preciso colocar minha parte na mochila de ataque amanhã.
Não sairemos caminhando da pousada. O trecho é perigoso e seremos levados até o horto. 15 km de tranquilidade e segurança.
Uma subida de deixar a cabeça zonza e uma longa descida de arrancar as unhas dos pés são meus fantasmas essa noite. Tudo possibilidade para amanhã. Fantasmas. Apenas suspeito dos desafios até Gomeral em Guaratinguetá amanhã.
O certo é que tenho muita companhia boa me apoiando. Espero poder apoiar também.
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