UEBA! Domingo livre!
Quer dizer, quase. Li um capítulo pra segunda-feira e ainda preciso exercitar alemão, porém nada que dê grande preocupação. Fim de semana assistindo “O Poderoso Chefão”. Enchi os pneus das bicicletas, talvez pedale hoje...
O certo é que escrevo para colocar meu sítio em dia. Não sei quando voltarei a escrever. Passei cinco anos sem precisar elaborar trabalho e fazer lição, custa pegar um ritmo de estudo. Nunca precisei disso antes.
COLOCANDO AS ABOBRINHAS NA FEIRA:
Ai, ai, ai! Carrapato não tem pai!
E o Brasil não tem Carequinha para lembrar que o bom menino não faz xixi na cama.
O Brasil foi pro espaço! Plantou feijão no algodão.
O Brasil voltou do espaço! Continua a corrupção.
Engolimos pizzas com pitadas de desilusão. Algum palhaço acreditou que dessa vez haveria justiça? Algum palhaço acreditou que limpariam a sujeira, colocariam a casa em ordem?
EEEEEEEEU!
Também acreditei que José Serra seria prefeito de São Paulo durante quatro anos. Sou uma palhaça feliz. Conscientemente enganada.
A páscoa se aproxima! Época em que doar sangue é poético. Ao menos penso assim. Dessa vez posso doar bem no tempo de páscoa – os católicos comemoram quatro domingos a ressurreição de seu Deus. Basta colocar a rotina nos eixos e estenderei o braço. Doar sangue dá sorte, já escrevi sobre isso.
Como não sei quando volto, deixo uma música para quem passa. Quem canta ultimamente é Zélia Duncan e Simone, se não me engano. Prefiro a versão original do Mosca no CD Tudo Novo de Novo.
A IDADE DO CÉU
Não somos mais
Que uma gota de luz
Uma estrela que cai
Uma fagulha tão só
Na idade do céu
Não somos o que queríamos ser
Somos um breve pulsar
Em um silêncio antigo
Com a idade do céu
Calma
Tudo está em calma
Deixe que o beijo dure
Deixe que o tempo cure
Deixe que a alma
Tenha a mesma idade
Que a idade do céu
Não somos mais
Que um punhado de mar
Uma piada de Deus
Ou um capricho do sol
No jardim do céu
Não damos pé
Entre tanto tic tac
Entre tanto Big Bang
Somos um grão de sal
No mar do céu
Calma
Tudo está em calma
Deixe que o beijo dure
Deixe que o tempo cure
Deixe que a alma
Tenha a mesma idade
Que a idade do céu
Um comentário:
Pois! De vez em quando eu também ainda acredito. E olha que já sou uma abobrona bem madura, daquelas com careta recortada no Dia das Bruxas. :)
Beijos, me visita!
Ana
P. S. Já estudei Alemão por três semestres. Não aprendi nada, nadinha! Te desejo melhor sorte.
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